Opiniões


Veja aqui os comentários de autoridades, personalidades importantes, ativistas e grandes lideranças dos movimentos sociais diretamente ligados ao tema central de MENOS UM - O FILME, ou seja, a gravíssima problemática das violências homofóbicas e a exclusão social de adolescentes, jovens e adultos LGBT nas escolas e universidades brasileiras.


PETER DANKMEIJER
Fundador e presidente da organização não-governamental internacional GALE (The Global Alliance for LGBT Education), com sede em Amsterdam - Holanda.

“Parece um filme muito ativista, que pode mover as pessoas à ação. (...) Imagino que você possa usá-lo para recrutar voluntários dentro e fora das escolas para que se tornem ativistas e peçam e incentivem as escolas a fazerem alguma coisa para mudar esta realidade.”




Dra. EDITH MODESTO
Fundadora e presidente do GPH (Grupo de Pais de Homossexuais) - Associação Brasileira de Pais e Mães de Homossexuais, com sede em São Paulo/SP - Brasil.
Escritora, professora universitária e pesquisadora, mestra e doutora em Semiótica Francesa pela Universidade de São Paulo (USP), terapeuta, especialista em diversidade sexual e questões de gênero e escritora de livros de ficção juvenil para cinco editoras.


"Em nome dos pais do GPH - Grupo de Pais de Homossexuais, e dos jovens do Projeto Purpurina - LGBTs de 13 a 24 anos -, eu congratulo os idealizadores do projeto para a realização do curta-metragem "Menos Um", trabalho que irá abordar a violência homofóbica em ambiente escolar. Na nossa ONG, lidamos todos os dias com as ofensas e agressões que os jovens LGBTs sofrem na escola e isso precisa acabar."



Dr. TONI REIS
Presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), doutor em Educação, mestre em Filosofia, especialista em Sexualidade Humana e graduado em Letras.


"A homofobia é um dos maiores problemas nas escolas no Brasil, resultando em preconceito, discriminação, bullying e violência. As pesquisas disponíveis comprovam que 40% dos meninos não gostariam de estudar na mesma sala que um estudante gay, e 60% dos profissionais de educação não sabem lidar com a situação.
A falta de material didático-pedagógico para trabalhar o assunto nas escolas é um constante.
As consequências da homofobia nas escolas são inúmeras, incluindo o baixo rendimento escolar, a evasão, o isolamento, suicídio e, consequentemente, a exclusão da comunidade LGBT das escolas.
Neste sentido, o filme "Menos Um" pode ser um instrumento de denúncia deste flagelo que atinge as escolas brasileiras, e que tanto envergonha nosso país."

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