O filme E Aí, Bicha? pretende abalar o Brasil e o mundo ao fazer denúncias explícitas, de forma impactante e sem censura, da gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, moral, psicológica e física) e a exclusão social de adolescentes, jovens e adultos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) das escolas brasileiras.
Este ousado projeto audiovisual do jornalista brasileiro Terry Marcos Dourado que, entre outras funções, também é bacharel em Direito, ativista do Movimento LGBT há quase 20 anos, ator profissional, roteirista, diretor de cinema e vídeo estreante e produtor cultural, vai mesclar história fictícia com depoimentos reais em uma sincronizada e harmônica mistura de jornalismo com ficção. O filme não vai poupar críticas à negligência governamental que resulta na total ausência de políticas públicas eficientes de combate à homofobia no Brasil, principalmente a homofobia nas escolas brasileiras.
Ciente de que não vai receber apoio governamental para a concretização do projeto audiovisual "E Aí, Bicha?", o diretor Terry Marcos Dourado buscou um meio alternativo de financiamento: o crowdfunding, ou financiamento colaborativo, sistema em franco crescimento no Brasil. A plataforma escolhida para receber doações foi o Catarse (www.catarse.me). A página do projeto de produção do filme "E Aí, Bicha?" para receber doações públicas no Catarse é: http://catarse.me/pt/EAiBichaOFilme (clique no link para acessar). Aproveitamos para pedir a você, internauta, que entre no site e faça agora mesmo a sua doação.
A seguir, o diretor Terry Marcos Dourado dá mais detalhes sobre o projeto de produção, realização e lançamento do filme E AÍ, BICHA?:
O PROJETO
BRASIL DE HOJE: IGNORADOS PELAS AUTORIDADES POLÍTICAS E ESCOLARES, HOMOSSEXUAIS SÃO ALVOS PREDILETOS DA VIOLÊNCIA COMETIDA POR IGNORANTES E PELA AUSÊNCIA DE UMA EDUCAÇÃO MAIS HUMANITÁRIA.
Um curta-metragem que vai abordar de forma impactante e sem censura a gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física) que ocorrem, com cada vez maior frequência, nas escolas brasileiras, inclusive com registros de mortes.
Com forte apelo sociocultural e educativo, o tema-central do filme E Aí, Bicha? é fundamental para uma discussão reflexiva da sociedade brasileira, além de funcionar como instrumento cobrador de providências governamentais em caráter emergencial para tornar as escolas brasileiras verdadeiramente inclusivas.
Um curta-metragem que vai abordar de forma impactante e sem censura a gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física) que ocorrem, com cada vez maior frequência, nas escolas brasileiras, inclusive com registros de mortes.
Com forte apelo sociocultural e educativo, o tema-central do filme E Aí, Bicha? é fundamental para uma discussão reflexiva da sociedade brasileira, além de funcionar como instrumento cobrador de providências governamentais em caráter emergencial para tornar as escolas brasileiras verdadeiramente inclusivas.
Queremos consolidar o projeto de produção audiovisual E Aí, Bicha? com o seu apoio. Com coragem, paixão, força de vontade, entusiasmo e muita determinação, estamos inovando na forma de fazer cinema no Brasil. E você é parte fundamental nesta iniciativa e para o sucesso dela. Precisamos de você e do seu apoio para darmos início a esse projeto de alta relevância sociocultural e educativa.
Terry Marcos Dourado, diretor, roteirista e produtor do filme "E Aí, Bicha?" |
ONDE ENCONTRO MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O “E AÍ, BICHA?”
Convidamos você a visitar e a curtir a nossa página oficial no Facebook. Lá, você terá acesso livre à sinopse do filme, fotos dos bastidores, vídeos de making Of, informações da equipe e do elenco, e vai poder acompanhar, com absoluta exclusividade, tudo que acontece no dia-a-dia de todas as etapas de produção do filme. Acesse agora mesmo, clicando aqui: www.facebook.com/EAiBicha .
O QUE ESTAMOS PROPONDO?
Necessitamos arrecadar R$ 28.000. Este valor, é o mínimo necessário para que possamos dar início à produção do curta-metragem E Aí, Bicha?, em janeiro de 2013. Vamos investir integralmente este dinheiro nas etapas de pré-produção, produção, realização e finalização do filme, cobrindo custos tais como alimentação, transporte, locações, aluguel de equipamentos, serviços de pós-produção, dentre outros gastos necessários.
COMO ARRECADAR ESTE VALOR?
Através do Catarse, uma plataforma de financiamentos colaborativos de projetos. Quando um projeto é colocado no Catarse, ele informa o valor do financiamento e uma data limite para que esse valor seja alcançado. As pessoas que estão apoiando o projeto, em geral podem escolher, dentre várias recompensas, aquela que mais lhe agrada e está acessível ao seu bolso. E assim, as pessoas designam uma determinada quantia para apoiar/patrocinar o projeto, doando o valor que acharem adequado.
Vale ressaltar que o projeto só vai ser financiado se o valor total estipulado for arrecadado até o final do prazo da campanha de arrecadação. Só então o Catarse vai cobrar dos apoiadores os valores doados. Se, por ventura, o projeto não for bem-sucedido na campanha de arrecadação, não haverá perdas, pois o dinheiro não será cobrado dos apoiadores, neste caso.
PARA ONDE VAI TODO O DINHEIRO ARRECADADO?
Com exceção da taxa de 12% sobre o valor total arrecadado, a ser paga ao Catarse e seus parceiros, todo o dinheiro levantado será investido na pré-produção, produção e pós-produção/finalização do filme. Você pode acompanhar todas as etapas do filme, diariamente, na página oficial no Facebook. E não deixe de dar um “Curtir”, OK?
É POSSÍVEL ARRECADAR MAIS DO QUE O VALOR MÍNIMO PREVISTO?
Com certeza! E se isso acontecer, será maravilhoso! Teríamos condições de melhorar substancialmente este projeto audiovisual. Vale ressaltar que o Catarse permite levantar qualquer quantia em doações financeiras até à data limite da campanha de arrecadação. Este é apenas o começo do nosso desafio, colocamos o valor mínimo necessário para rodar este projeto exatamente para conseguirmos ir além dele.
E SE O PROJETO CONSEGUIR ARRECADAR ALÉM DOS R$ 28.000,00?
Justiça seja feita. A cada meta de valor alcançada iremos incluir recompensas melhores. É uma forma justa de retribuirmos o carinhoso apoio e a confiança de vocês em nosso projeto. Aguardem novidades e nos ajudem a divulgar o projeto. De repente, o valor que vocês investiram acaba tendo uma recompensa tipo bônus surpresa. Que tal? A seguir, vamos as nossas metas secundárias:
- R$ 30.000 – Categoria Rubi: Se esta meta de arrecadação for atingida, vamos ter duas surpresas que vão ser inclusas nas recompensas já propostas.
- R$ 35.000 – Categoria Esmeralda: Se esta meta de arrecadação for atingida, equipe e elenco do filme vão mostrar a você, na forma de uma recompensa surpresa e exclusiva, todo o carinho deles pelo seu apoio.
- R$ 40.000 – Categoria Ouro: Se esta meta de arrecadação for atingida, um dos nossos apoiadores, escolhido por sorteio filmado e postado na página oficial do filme na internet, também Facebook e Twitter, vai ter algo marcante e inesquecível.
- R$ 45.000 e acima – Categoria Diamante: Se esta meta de arrecadação for atingida, vamos incluir bônus em TODAS as recompensas já previstas e divulgadas.
POSSO AUMENTAR MEU APOIO OU DOAR MAIS DE UMA VEZ?
POSSO AUMENTAR MEU APOIO OU DOAR MAIS DE UMA VEZ?
Claro que pode! E se estivermos perto de atingirmos alguma meta secundária e você quiser dar aquele empurrãozinho básico final, você pode! E convidamos você a fazê-lo.
SE EU FIZER UMA DOAÇÃO, TODOS VÃO SABER O VALOR DOADO?
SE EU FIZER UMA DOAÇÃO, TODOS VÃO SABER O VALOR DOADO?
Não, de jeito nenhum. Respeitamos a sua privacidade e apenas você e o criador deste projeto (Terry Marcos Dourado) vão saber o tamanho do seu apoio/doação.
COMO POSSO ENTRAR EM CONTATO COM VOCÊS DO FILME “E AÍ, BICHA?”
COMO POSSO ENTRAR EM CONTATO COM VOCÊS DO FILME “E AÍ, BICHA?”
Através do Twitter Oficial e do Facebook Oficial do filme. Deixamos o campo de mensagens aberto exatamente para que vocês possam fazer uso de canais de comunicação interativa conosco, seja para nos perguntar algo, fazer elogios (e críticas) ou apenas dar um alô, ok? Estes são os nossos canais interativos na internet:
OUTRAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES QUE VOCÊ PRECISA SABER:
Terry Marcos Dourado, diretor e roteirista do filme “E Aí, Bicha?”
1 - Como se trata de um curta-metragem, os R$ 28.000,00 serão usados integralmente nas etapas de pré-produção, produção, realização e finalização do filme E Aí, Bicha?. Posteriormente, no momento certo, buscaremos apoios institucionais e governamentais para bancar os custos das sessões itinerantes em todas as regiões do Brasil e também a inscrição deste filme em festivais de curta-metragem nacionais e internacionais.
2 - Por que financiá-lo pelo Catarse e não pelas fontes tradicionais? Os motivos são bem simples. Primeiro, a ideia do crowdfunding é super-hiper-mega interessante, pois permite que uma infinidade de pessoas possa participar, de alguma forma, contribuindo com a concretização do projeto. Quem apoia, será recompensado e, à medida que fica satisfeito e sente-se valorizado, tornará um agente multiplicador na divulgação do filme. Conforme foi explicado na descrição do projeto, o filme E Aí, Bicha? fará críticas construtivas à omissão dos governos federal, estaduais e municipais em idealizar e implantar políticas públicas eficientes no combate à homofobia nas escolas brasileiras. Por esta razão, pura e simples, este tipo de projeto jamais irá receber ajuda governamental, ratifico, por tratar-se de um filme crítico e sem censura.
O financiamento pelo Catarse também proporciona a oportunidade para que as próprias pessoas, vítimas da homofobia, também colaborem com doações em dinheiro para a concretização deste filme que, uma vez concluído e lançado, servirá de instrumento denunciador e cobrador de providências em benefícios desta expressiva parcela populacional que sofre na pele, diariamente, as consequências da homofobia e da exclusão social.
3 - Além de usar todas as redes sociais que eu informei a vocês, vou aproveitar meu status de presidente da REDELGBT-GO (Rede de Organizações LGBT do Estado de Goiás) para convocar a imprensa/mídia estadual para uma coletiva de lançamento do projeto e, tornar público que o filme será concretizado via crowdfunding. Vou explicar o que é crowdfunding para o público e, da mesma forma que os projetos Teleton e Criança Esperança, vou pedir insistentemente, via imprensa e redes sociais, as doações do público.
Também faço parte, como ativista do Movimento Social LGBT de importantes redes nacionais, a exemplo daABGLT – a maior rede LGBT da América Latina. Vou fazer campanha pró-doações em todas as redes nacionais e internacionais das quais participo. (…) Também vou mandar fazer banneres bem chamativos divulgando a página do projeto do filme no Cartase e as formas de doação e benefícios.
O PROJETO DO CURTA-METRAGEM E AÍ, BICHA? PRECISA MUITO DA SUA DOAÇÃO PARA SER CONCRETIZADO.
POR FAVOR, JUNTE-SE A NÓS NESTA CAUSA SOCIAL EMERGENCIAL.
FAÇA QUANTAS DOAÇÕES PUDER, COM A QUANTIA QUE VOCÊ PUDER DOAR, E NOS AJUDE A FAZER, DESTE FILME, UMA REALIDADE NECESSÁRIA. ANTECIPO A VOCÊ O MEU MAIS CARINHOSO E GRATO "MUITO OBRIGADO". (TERRY MARCOS DOURADO - Diretor, Roteirista e Produtor do filme E Aí, Bicha?)
O PROJETO DO CURTA-METRAGEM E AÍ, BICHA? PRECISA MUITO DA SUA DOAÇÃO PARA SER CONCRETIZADO.
POR FAVOR, JUNTE-SE A NÓS NESTA CAUSA SOCIAL EMERGENCIAL.
FAÇA QUANTAS DOAÇÕES PUDER, COM A QUANTIA QUE VOCÊ PUDER DOAR, E NOS AJUDE A FAZER, DESTE FILME, UMA REALIDADE NECESSÁRIA. ANTECIPO A VOCÊ O MEU MAIS CARINHOSO E GRATO "MUITO OBRIGADO". (TERRY MARCOS DOURADO - Diretor, Roteirista e Produtor do filme E Aí, Bicha?)
JUSTIFICATIVAS DO PROJETO DO CURTA-METRAGEM “E AÍ, BICHA?” QUE VOCÊSPRECISAM SABER:
A HOMOFOBIA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS
Como cidadão, bacharel em Direito, jornalista e ativista do Movimento Social LGBT no Brasil e no Exterior, sinto-me na obrigação de fazer algo – qualquer coisa, em qualquer escala de tamanho e força que seja – para contribuir com o início do fim de uma realidade maligna, cruel, absurda.
Uma realidade inaceitável, inadmissível, mas que ocorre todos os dias nas escolas brasileiras. Uma realidade dolorosa para centenas, milhares de estudantes que são execrados, humilhados, torturados em sua dignidade e cidadania, torturados fisicamente (alguns até à morte!)… Toda esta maldade bestial, mas humana, acontecendo “pura e simplesmente” por causa da não aceitação ou não compreensão da diversidade sexual humana.
Cada vez mais adolescentes e jovens vêm sendo humilhados, socialmente excluídos da sociedade e do ambiente escolar por terem a orientação sexual ou a identidade de gênero diferente da “maioria” das pessoas/colegas. São ações de “bullying”, são ações preconceituosas… É a homofobia presente – e cada vez mais forte – nas escolas brasileiras. Escolas que deveriam, em tese (e também na prática), serem ambientes de educação e formação de um caráter humano sadio, sem preconceitos, onde todos sejam iguais mesmo em suas diferenças. Mas, infelizmente, a verdade é outra.
FALHAS GRAVES NO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
O sistema educacional brasileiro, em sua metodologia, não funciona como deveria. Há muitas falhas. Os preconceitos sociais, em especial a homofobia, fazem parte da rotina escolar em todos os 27 Estados Brasileiros, incluindo o Distrito Federal. E o resultado desta lastimável realidade é, dentre outras situações negativas, o alto índice de evasão escolar pelas vítimas dos preconceitos, pelas vítimas da forte homofobia.
Uma maioria quase absoluta de professores, “educadores”, coordenadores pedagógicos, funcionários administrativos, diretores escolares e demais servidores das escolas brasileiras são ignorantes em não saberem como lidar naturalmente com a homossexualidade na rotina escolar.
As escolas brasileiras – exceções à parte – não sabem educar seus alunos para respeitar a diversidade natural da dinâmica da Vida. Não sabem como educar seus alunos para respeitar o próximo como ele é, respeitar as diferenças entre seres humanos que completam o todo chamado “Sociedade”.
Como cidadão, bacharel em Direito, jornalista e ativista do Movimento Social LGBT no Brasil e no Exterior, sinto-me na obrigação de fazer algo – qualquer coisa, em qualquer escala de tamanho e força que seja – para contribuir com o início do fim de uma realidade maligna, cruel, absurda.
Uma realidade inaceitável, inadmissível, mas que ocorre todos os dias nas escolas brasileiras. Uma realidade dolorosa para centenas, milhares de estudantes que são execrados, humilhados, torturados em sua dignidade e cidadania, torturados fisicamente (alguns até à morte!)… Toda esta maldade bestial, mas humana, acontecendo “pura e simplesmente” por causa da não aceitação ou não compreensão da diversidade sexual humana.
Cada vez mais adolescentes e jovens vêm sendo humilhados, socialmente excluídos da sociedade e do ambiente escolar por terem a orientação sexual ou a identidade de gênero diferente da “maioria” das pessoas/colegas. São ações de “bullying”, são ações preconceituosas… É a homofobia presente – e cada vez mais forte – nas escolas brasileiras. Escolas que deveriam, em tese (e também na prática), serem ambientes de educação e formação de um caráter humano sadio, sem preconceitos, onde todos sejam iguais mesmo em suas diferenças. Mas, infelizmente, a verdade é outra.
FALHAS GRAVES NO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
O sistema educacional brasileiro, em sua metodologia, não funciona como deveria. Há muitas falhas. Os preconceitos sociais, em especial a homofobia, fazem parte da rotina escolar em todos os 27 Estados Brasileiros, incluindo o Distrito Federal. E o resultado desta lastimável realidade é, dentre outras situações negativas, o alto índice de evasão escolar pelas vítimas dos preconceitos, pelas vítimas da forte homofobia.
Uma maioria quase absoluta de professores, “educadores”, coordenadores pedagógicos, funcionários administrativos, diretores escolares e demais servidores das escolas brasileiras são ignorantes em não saberem como lidar naturalmente com a homossexualidade na rotina escolar.
As escolas brasileiras – exceções à parte – não sabem educar seus alunos para respeitar a diversidade natural da dinâmica da Vida. Não sabem como educar seus alunos para respeitar o próximo como ele é, respeitar as diferenças entre seres humanos que completam o todo chamado “Sociedade”.
O POR QUÊ DO FILME "E AÍ, BICHA?"
É movido pela intenção sincera de contribuir na mobilização da sociedade brasileira com o intuito de pelo menos amenizar a gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física/corporal) nas escolas brasileiras que criei o Projeto Audiovisual Curta-Metragem (ou média/longa metragem, dependendo do montante de recursos que conseguirmos captar) “E AÍ, BICHA?”.
O título pode soar meio estranho, mas é muito apropriado à ideia que quero concretizar com o filme, ou seja, abordar as violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física) em ambiente escolar sem censura e de forma impactante, com o objetivo de mobilizar a sociedade para, todos juntos, mudarmos esta cruel e nefasta realidade.
CRÍTICAS CONSTRUTIVAS AO GOVERNO BRASILEIRO
Esclareço aqui, publicamente, que este projeto em momento algum objetiva atacar ou criticar de forma negativa e injusta o Governo Federal, que tem decepcionado fortemente, pois esperava-se um mínimo da parte de seu governo em ações concretas na implantação de políticas públicas em benefício de milhares de cidadãs e cidadãos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) que contribuem com o progresso e com o desenvolvimento da Nação Brasileira e que, infelizmente, não têm um retorno digno, o respeito, a consideração e um tratamento digno e respeitoso dos governos federal, estaduais e municipais.
Em 2011, ao proibir, sem antes ter tomado conhecimento na íntegra (assistido) sobre os filmes do chamado “Kit Escolar Anti-Homofobia”, a presidente Dilma Rousseff simplesmente, pressionada por políticos fundamentalistas religiosos, proibiu a distribuição do material educativo nas escolas do País. Milhões de Reais jogados na lata do lixo, milhares de estudantes brasileiros continuando a ser vítimas da ignorância sociocultural e educativa no que diz respeito à diversidade sexual humana. A homofobia, com todas as suas formas de violência, continua reinando absoluta na sociedade brasileira. Continua fazendo cada vez mais vítimas fatais a cada ano.
A HOMOFOBIA QUE EXCLUI E HUMILHA, TAMBÉM MATA!
A homofobia, com todas as suas formas de violência, continua sendo um terrível câncer social que corrói, com dada vez mais força e violência, a dignidade, a cidadania, os sonhos, as esperanças… a vida de milhares e milhares de cidadãs e cidadãos de bem que, nada mais querem, do que viver suas vidas em paz.
É em defesa destes milhares e milhares de jovens estudantes brasileiros que nasceu o Projeto Audiovisual Curta-Metragem (ou média ou longa metragem, dependendo do montante de recursos que conseguirmos captar) “E AÍ, BICHA?”.
MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Um projeto que quer – e precisa – da sua participação direta, através do poderoso, eficiente e prático sistema de “crowdfunding” (financiamento colaborativo), seja como voluntário, seja como apoiador cultural/financeiro, seja como financiador, para que o filme E Aí, Bicha? se concretize e possa ser um instrumento mobilizador social capaz de ensinar as escolas a respeitarem as diversidades humanas, capaz de ensinar as escolas brasileiras que todos – e todas – somos iguais perante a lei, com os mesmos deveres, mas também com os mesmos direitos, sobretudo os mesmos direitos humanos.
A Estelar Filmes, através da ABD - Agência Barros Dourado Comunicações, Eventos e Produções Artísticas (ABD Produções) e da organização não-governamental ACDHRios (Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT na Região dos Grandes Rios do Brasil Central), vão ser as responsáveis pela execução do projeto de produção e realização de obra audiovisual (filme) E AÍ, BICHA?, escrito e dirigido por mim, Terry Marcos Dourado.
DIVULGAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL
Após a conclusão do filme E Aí, Bicha?, vamos promovê-lo nacionalmente onde, além de exibirmos em circuito nacional de cinema e vídeo, iremos inscrevê-lo em festivais nacionais e internacionais de cinema e vídeo. Também pretendemos disponibilizá-lo na internet com uma forte e criativa campanha de divulgação.
Vamos exibir o filme em sessões itinerantes gratuitas (em praças públicas e em outros locais) em todas as regiões do Brasil, principalmente nas localidades onde a homofobia (ou o preconceito contra homossexuais) nas escolas ocorrem com maior força de intensidade.
Precisamos arrecadar, no mínimo, R$ 28.000,00 para concretizarmos este objetivo, este ideal sociocultural e educativo. Todo este dinheiro vai ser aplicado no custeio das despesas das fases de pré-produção, produção, realização e finalização do filme E Aí, Bicha?. Se conseguirmos uma arrecadação maior, vamos enriquecer nosso “cast” (elenco) com atores e atrizes de nome e renome nacional.
E você vai poder acompanhar, com absoluta lisura e transparência, onde vai estar sendo aplicado cada centavo da sua doação, e interagir conosco pelos canais oficiais que disponibilizamos no Facebook Oficial do filme (www.facebook.com/EAiBicha) e também no Twitter Oficial (@EAiBicha) e também aqui, em nossa página oficial na internet (www.eaibichaofilme.blogspot.com).
Junte-se a nós. Faça parte do filme E Aí, Bicha?. Doe quantas vezes quiser e com a quantia que você puder, e nos ajude a tornar real este filme.
É movido pela intenção sincera de contribuir na mobilização da sociedade brasileira com o intuito de pelo menos amenizar a gravíssima problemática das violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física/corporal) nas escolas brasileiras que criei o Projeto Audiovisual Curta-Metragem (ou média/longa metragem, dependendo do montante de recursos que conseguirmos captar) “E AÍ, BICHA?”.
O título pode soar meio estranho, mas é muito apropriado à ideia que quero concretizar com o filme, ou seja, abordar as violências homofóbicas (verbal, psicológica, moral e física) em ambiente escolar sem censura e de forma impactante, com o objetivo de mobilizar a sociedade para, todos juntos, mudarmos esta cruel e nefasta realidade.
CRÍTICAS CONSTRUTIVAS AO GOVERNO BRASILEIRO
Esclareço aqui, publicamente, que este projeto em momento algum objetiva atacar ou criticar de forma negativa e injusta o Governo Federal, que tem decepcionado fortemente, pois esperava-se um mínimo da parte de seu governo em ações concretas na implantação de políticas públicas em benefício de milhares de cidadãs e cidadãos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) que contribuem com o progresso e com o desenvolvimento da Nação Brasileira e que, infelizmente, não têm um retorno digno, o respeito, a consideração e um tratamento digno e respeitoso dos governos federal, estaduais e municipais.
Em 2011, ao proibir, sem antes ter tomado conhecimento na íntegra (assistido) sobre os filmes do chamado “Kit Escolar Anti-Homofobia”, a presidente Dilma Rousseff simplesmente, pressionada por políticos fundamentalistas religiosos, proibiu a distribuição do material educativo nas escolas do País. Milhões de Reais jogados na lata do lixo, milhares de estudantes brasileiros continuando a ser vítimas da ignorância sociocultural e educativa no que diz respeito à diversidade sexual humana. A homofobia, com todas as suas formas de violência, continua reinando absoluta na sociedade brasileira. Continua fazendo cada vez mais vítimas fatais a cada ano.
A HOMOFOBIA QUE EXCLUI E HUMILHA, TAMBÉM MATA!
A homofobia, com todas as suas formas de violência, continua sendo um terrível câncer social que corrói, com dada vez mais força e violência, a dignidade, a cidadania, os sonhos, as esperanças… a vida de milhares e milhares de cidadãs e cidadãos de bem que, nada mais querem, do que viver suas vidas em paz.
É em defesa destes milhares e milhares de jovens estudantes brasileiros que nasceu o Projeto Audiovisual Curta-Metragem (ou média ou longa metragem, dependendo do montante de recursos que conseguirmos captar) “E AÍ, BICHA?”.
MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Um projeto que quer – e precisa – da sua participação direta, através do poderoso, eficiente e prático sistema de “crowdfunding” (financiamento colaborativo), seja como voluntário, seja como apoiador cultural/financeiro, seja como financiador, para que o filme E Aí, Bicha? se concretize e possa ser um instrumento mobilizador social capaz de ensinar as escolas a respeitarem as diversidades humanas, capaz de ensinar as escolas brasileiras que todos – e todas – somos iguais perante a lei, com os mesmos deveres, mas também com os mesmos direitos, sobretudo os mesmos direitos humanos.
A Estelar Filmes, através da ABD - Agência Barros Dourado Comunicações, Eventos e Produções Artísticas (ABD Produções) e da organização não-governamental ACDHRios (Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT na Região dos Grandes Rios do Brasil Central), vão ser as responsáveis pela execução do projeto de produção e realização de obra audiovisual (filme) E AÍ, BICHA?, escrito e dirigido por mim, Terry Marcos Dourado.
DIVULGAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL
Após a conclusão do filme E Aí, Bicha?, vamos promovê-lo nacionalmente onde, além de exibirmos em circuito nacional de cinema e vídeo, iremos inscrevê-lo em festivais nacionais e internacionais de cinema e vídeo. Também pretendemos disponibilizá-lo na internet com uma forte e criativa campanha de divulgação.
Vamos exibir o filme em sessões itinerantes gratuitas (em praças públicas e em outros locais) em todas as regiões do Brasil, principalmente nas localidades onde a homofobia (ou o preconceito contra homossexuais) nas escolas ocorrem com maior força de intensidade.
Precisamos arrecadar, no mínimo, R$ 28.000,00 para concretizarmos este objetivo, este ideal sociocultural e educativo. Todo este dinheiro vai ser aplicado no custeio das despesas das fases de pré-produção, produção, realização e finalização do filme E Aí, Bicha?. Se conseguirmos uma arrecadação maior, vamos enriquecer nosso “cast” (elenco) com atores e atrizes de nome e renome nacional.
E você vai poder acompanhar, com absoluta lisura e transparência, onde vai estar sendo aplicado cada centavo da sua doação, e interagir conosco pelos canais oficiais que disponibilizamos no Facebook Oficial do filme (www.facebook.com/EAiBicha) e também no Twitter Oficial (@EAiBicha) e também aqui, em nossa página oficial na internet (www.eaibichaofilme.blogspot.com).
Junte-se a nós. Faça parte do filme E Aí, Bicha?. Doe quantas vezes quiser e com a quantia que você puder, e nos ajude a tornar real este filme.
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